Logo R7.com
Logo do PlayPlus

Cachorrinha desaparecida é reencontrada depois de cinco anos

A chihuahua Bea foi achada na Inglaterra após longo sumiço e pode ter vivido com outra família

Internacional|Do R7

A pequena Bea ficou desaparecida por cinco anos, mas voltou para casa Reprodução/Facebook/Karen Culkin

Após mais de cinco anos desaparecida, a chihuahua Bea finalmente voltou para os braços de sua família em Penshaw, na Inglaterra. A cadela sumiu em janeiro de 2020 enquanto brincava no quintal com sua irmã Lady, deixando seus donos desesperados e sem pistas sobre seu paradeiro.

Faye Grogan, dona de Bea, relembra o desespero do momento: “O pânico veio rápido. Estávamos gritando em cada rua, procurando por ela. Sentíamos um vazio, não fazia sentido”, disse ao jornal The Northern Echo. Desde então, a família nunca perdeu a esperança e chegou até a criar uma página no Facebook que mobilizou centenas de pessoas para ajudar na busca.

LEIA MAIS:

Na última segunda-feira (26), o inesperado aconteceu. Um motorista em Newcastle viu Bea correr na frente de seu carro e, preocupado, a levou imediatamente ao Westway Veterinary Hospital, onde foi constatado que ela possuía microchip. Após a leitura do chip, descobriu-se que Bea estava desaparecida desde 2020.


Surpreendentemente, a cadela estava saudável e bem cuidada, o que levou a família a acreditar que ela pode ter vivido todo esse tempo com outra família que desconhecia sua situação. A polícia ainda não confirmou essa hipótese.


Ao receber a notícia, Faye pensou inicialmente que se tratava de uma brincadeira. “Quando confirmaram que era ela, chorei ao telefone. A atendente também ficou emocionada”, contou. A alegria do reencontro se estendeu para sua mãe, Karen Culkin, e as filhas de Faye, que há anos aguardavam o retorno da pequena Bea.


No Facebook, a família celebrou o momento: “Finalmente, o dia que nunca pensamos que chegaria chegou. Nosso coração está cheio novamente. Nunca desistam da esperança.” Karen acrescentou: “Nossa Bea está em casa, onde sempre deveria estar. Cinco anos e mais de quatro meses de tortura acabaram.”

Faye aproveitou a repercussão para alertar outros tutores sobre a importância do microchip: “Peço que todos chipem seus cães. Sem isso, nunca teríamos reencontrado Bea. Ela era muito bem cuidada, mas escapou. Pode acontecer com qualquer um.”

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.