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Igualdade e direitos são pauta no Dia Internacional da Mulher

Mulheres do mundo todo foram às ruas para reivindicar seus direitos. 'Não consigo imaginar não estar aqui', afirmou uma das manifestantes na Espanha

Internacional|Do R7

Mulheres do mundo todo estão indo às ruas
Mulheres do mundo todo estão indo às ruas Mulheres do mundo todo estão indo às ruas

Ativistas pela igualdade de gênero marcaram o Dia Internacional da Mulher com protestos, painéis de discussão e comemorações, nesta sexta-feira (8).

Em um dos primeiros protestos do dia, centenas de mulheres se reuniram no centro de Madri por volta da meia-noite (horário local) para bater panelas e exigir mais direitos para as mulheres em uma sociedade que, segundo elas, ainda é dominada por homens.

A desigualdade de gênero tornou-se uma questão profundamente controversa na Espanha antes da eleição parlamentar de 28 de abril. Um novo partido de extrema-direita, o Vox, cujas pesquisas de opinião apontam que conquistará assentos, defende a revogação de uma lei histórica sobre violência de gênero.

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A capital espanhola foi palco de outro protesto contra a violência de gênero e o patriarcado na manhã desta sexta-feira, envolvendo cerca de 200 mulheres ciclistas.

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Antes de montarem em suas bicicletas para protestar do lado de fora da sede do conservador Partido Popular (PP), as mulheres leram um manifesto e fizeram uma dança coreografada, cantando: "Sem violência, eles não podem nos controlar".

Muitas usavam jaquetas, calças e bolsas roxas — cor simbólica usada por ativistas dos direitos das mulheres.

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"Não consigo imaginar não estar aqui, sou uma mulher e isso me preocupa diretamente", disse Lucía Sánchez, 40, que veio de bicicleta com outras amigas.

Em Paris, manifestantes da Anistia Internacional se reuniram diante da embaixada da Arábia Saudita para empunhar cartazes em defesa dos direitos das mulheres e pediram a libertação de mulheres ativistas, incluindo aquelas que fizeram campanha pelo direito de dirigir em um local profundamente conservador.

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Em Londres, a duquesa de Sussex, Meghan, deve se juntar à cantora Annie Lennox, à modelo Adwoa Aboah, à ex-primeira-ministra australiana Julia Gillard e a outras pessoas em um painel sobre questões que afetam as mulheres hoje.

A sessão foi convocada pelo Queen's Commonwealth Trust, uma organização da qual Meghan foi anunciada vice-presidente, na sexta-feira.

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