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Rússia afirma que 959 combatentes ucranianos de Azovstal se renderam desde segunda-feira (16)

Ministério da Defesa divulgou que, entre eles, 80 soldados estão feridos, sendo que 51 foram hospitalizados em uma cidade que está sob controle russo

Internacional|Do R7

Soldados que saíram de Azovstal são revistados por militares pró-Rússia
Soldados que saíram de Azovstal são revistados por militares pró-Rússia Soldados que saíram de Azovstal são revistados por militares pró-Rússia

O Ministério da Defesa da Rússia anunciou nesta quarta-feira (18) que 959 militares ucranianos que estavam entrincheirados na siderúrgica de Azovstal, na cidade portuária de Mariupol, no sudeste da Ucrânia, se renderam desde a última segunda-feira (16).

"Nas últimas 24 horas, 694 combatentes, incluindo 29 feridos, se tornaram prisioneiros. Desde 16 de maio, 959 combatentes, entre eles 80 feridos, se renderam", afirma um comunicado.

De acordo com a nota, 51 deles foram hospitalizados em Novoazovsk, uma localidade sob controle dos russos e seus aliados separatistas na região de Donetsk (leste).

O ministério não revelou o destino dos prisioneiros. As autoridades russas afirmaram em diversas ocasiões que alguns deles não são considerados soldados, e sim combatentes neonazistas.

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As autoridades ucranianas desejam organizar uma troca de prisioneiros de guerra. Os militares estavam entrincheirados no labirinto de galerias subterrâneas da enorme siderúrgica de Azovstal, que virou um símbolo internacional da resistência ucraniana diante da ofensiva iniciada pela Rússia em 24 de fevereiro.

A cidade estratégica de Mariupol, onde fica o complexo industrial, foi destruída em grande parte pelos combates e o cerco russo.

Veja fotos da rendição dos últimos soldados ucranianos que resistiam em Mariupol

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