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Trilha favorita de Juliana Marins receberá o nome dela em homenagem

O destino leva à Praia do Sossego, em Niterói (RJ), cidade natal da brasileira que morreu em vulcão na Indonésia

Record News Investigação|Do R7

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A publicitária Juliana Marins, de 26 anos, morreu após sofrer duas quedas durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. Viajando sozinha pela Ásia desde fevereiro, Juliana integrava um grupo com outros cinco turistas estrangeiros e foi deixada para trás pelo guia após sentir-se cansada. Horas depois, caiu de um penhasco e ficou desaparecida por três dias até ser encontrada por alpinistas voluntários, já sem vida.

O resgate foi dificultado pelo terreno instável, más condições climáticas e ausência de estrutura adequada no parque, o que levantou críticas sobre a segurança oferecida aos turistas. A autópsia revelou múltiplas fraturas e forte hemorragia interna como causa da morte, sem sinais de hipotermia. Imagens feitas por testemunhas indicam que Juliana sobreviveu à primeira queda, mas teve uma segunda ainda mais grave. A família, abalada, busca respostas e justiça: "Ela precisava de velocidade, não teve", lamenta a irmã Mariana.

Juliana era conhecida pelo espírito aventureiro e pela alegria contagiante. A jovem deixou sua cidade natal, Niterói (RJ), para viver o sonho de explorar o mundo, registrando cada passo nas redes sociais. Em sua homenagem, a trilha que leva à Praia do Sossego, seu lugar favorito, passará a se chamar "Juliana Marins".

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