A cesta básica consome mais da metade do salário mínimo do trabalhador em Belo Horizonte. Em julho, a alta foi de 1,5%, segundo levantamento da Ipead (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis) da UFMG, divulgado nesta semana. Mas, segundo um economista do instituto, podemos considerar que há estabilidade, porque estamos vindo de um período de três quedas seguidas.
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