Logo R7.com
Logo do PlayPlus
R7 Brasília

Ibaneis tenta incluir policiais penais em projeto de reajuste salarial das forças de segurança

Governador do DF enviou ao presidente Lula mensagem pedindo que a categoria também seja contemplada em projeto de lei

Brasília|Edis Henrique Peres, do R7, em Brasília

Ibaneis Rocha enviou mensagem ontem ao Lula Renato Alves/Agência Brasília - 28.02.2025

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em atendimento aos pedidos dos policiais penais, tenta incluir a categoria no projeto de lei de reajuste salarial das forças de segurança da capital do país.

Na quarta-feira (12), o chefe do Palácio do Buriti enviou uma mensagem ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, solicitando que a categoria seja incluída no Projeto de Lei enviado ao governo federal em fevereiro.

Veja Mais

“Quero nesse momento me dirigir aos policiais penais do Distrito Federal para reiterar meu apoio de sempre à categoria e dizer que estou assinando a mensagem para o presidente Lula no sentido de cumprir o que a Constituição determinou para que o Presidente Lula possa encaminhar o projeto de lei incluindo vocês no Fundo Constitucional; abrindo a condição para que a gente possa conceder o mesmo ajuste que foi dado a Polícia Civil, Polícia Militar e ao Corpo de Bombeiros a vocês policiais penais que merecidamente terão esse cuidado”, afirmou.

Ibaneis também pediu que o grupo faça “pressão política natural do processo junto ao Presidente Lula” para que o pleito seja atendido.


Entenda

Ibaneis enviou em 17 de fevereiro o projeto que prevê o reajuste salarial das forças de segurança do DF para o governo federal. A proposta de aumento ultrapassa os 35% dependendo do cargo, e equipara os salários do Corpo de Bombeiros Militar e das polícias Civil e Militar aos salários da Polícia Federal.

A expectativa é que o aumento seja pago em duas parcelas: a primeira em setembro deste ano, e a segunda em maio de 2026.


O impacto bruto previsto no orçamento do DF seria de R$ 2,3 bilhões, segundo estimativa da Secretaria de Economia da capital do país. A medida, no entanto, precisa de aprovação do governo federal e do Congresso Nacional, porque as corporações do DF são custeadas com dinheiro da União, no chamado Fundo Constitucional do DF.

Ibaneis, no entanto, observa que o aumento seria pago com os recursos atuais do fundo, sem necessidade de novo repasse da União.

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.