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R7 Brasília

Ricardo Lewandowski nomeia Mario Sarrubbo como secretário nacional de Segurança Pública

Nome do ex-procurador-geral de Justiça de São Paulo já tinha sido confirmado pelo ministro em janeiro

Brasília|Rafaela Soares, do R7, em Brasília

Nomeação foi publicada nesta terça-feira
Nomeação foi publicada nesta terça-feira Reprodução | RECORD

O ministro da Justiça Ricardo Lewandowski nomeou Mario Sarrubbo para assumir a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp). A escolha do ex-procurador-geral de Justiça de São Paulo já tinha sido confirmado pelo R7 em janeiro deste ano. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (5). Em uma entrevista ao Hora News, Sarrubbo afirmou ser contra a circulação de armas e a favor das câmeras em uniformes dos agentes de segurança.

Sobre os equipamentos, o novo secretário afirmou que os resultados são positivos e afirmou que é um "entusiasta" das câmaras. "Fala-se muito da letalidade policial, mas eu vou mais além, a questão não é só a letalidade policial. A câmera tem diminuído a letalidade policial, a câmera tem diminuído letalidade dos policiais militares, a gente tem perdido menos vidas na Polícia Militar. A câmera, pouco se fala nisso, tem sido um instrumento muito importante de prova nos processos criminais", ressaltou na época.

Em 19 de janeiro, o CNPCP (Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária), órgão ligado ao Ministério da Justiça, se mostrou a favor do uso dos equipamentos. O texto prevê a criação de comitês nos estados para elaboração de protocolos e propõe armazenamento de imagens por pelo menos seis meses.

Sarrubbo também abordou a política de armas de fogo no Brasil na conversa com o apresentador Gustavo Toledo. Segundo ele, a posse dos armamentos deve ser restrita. "Seguramente, tenho absoluta convicção de que as armas de fogo têm que ser restritas nas mãos de policiais e para algumas pessoas que apresentem necessidades, como um morador de lugar ermo, que mora no campo, etc. Na minha opinião, temos que avançar nessa questão, uma política importante", defendeu.

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