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VÍDEO: milhares de israelenses se reúnem em funeral da família Bibas

Shiri Bibas e os filhos Ariel e Kfir se tornaram símbolo dos reféns detidos pelos terroristas do Hamas em Gaza

Internacional|Do R7

Milhares de israelenses se reuniram nesta quarta-feira (26) para o funeral de Shiri Bibas, de 32 anos, e de seus filhos Kfir Bibas, de oito meses, e Ariel Bibas, de 4 anos. A família foi morta durante o cativeiro na Faixa de Gaza após ser raptada pelos terroristas do Hamas em outubro de 2023.

O funeral foi realizado na cidade de Tzohar, na fronteira com Gaza. A cerimônia aconteceu de forma privada, mas a população israelense se reuniu na estrada que liga à cidade central de Rishon LeZion, segurando bandeiras e faixas amarelas, em apoio às famílias dos reféns.

No vídeo, israelenses aparecem segurando a bandeira do país enquanto o cortejo passa. O ministro das Relações Exteriores de Israel, David Saranga, divulgou imagens do sepultamento nas redes sociais. “A nação inteira está com a família Bibas em luto silencioso enquanto Shiri, Ariel e Kfir são sepultados. Que a memória deles seja sempre uma bênção”, afirmou Saranga na publicação.

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De acordo com o jornal The Guardian, a mãe e as crianças serão enterradas ao lado dos pais de Shiri, que foram mortos no ataque do Hamas em Nir Oz e em outras comunidades israelenses no dia 7 de outubro de 2023.


Na quinta-feira (20), como parte do acordo de cessar-fogo, o Hamas entregou os corpos de quatro reféns capturados no ataque de 2023. Oded Lifshitz, Kfir, Ariel Bibas e supostamente o de Shiri Bibas. No entanto, exames forenses revelaram que o corpo entregue pertencia a uma mulher palestina, e não à refém israelense. Diante das críticas, o Hamas reconheceu a possibilidade de um erro na identificação.

No dia seguinte ao equívoco, na sexta (21), terroristas do Hamas entregaram à Cruz Vermelha o corpo da refém israelense Shiri Bibas. O erro gerou forte indignação em Israel, com acusações de que o Hamas descumpriu os termos do cessar-fogo em vigor desde o mês passado. Além disso, aumentou a pressão sobre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, criticado por não conseguir trazer todos os reféns de volta com vida.



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