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Aluno de medicina é preso suspeito de dar golpe do cartão de crédito

Universitário que mora em Lourdes, um dos bairros mais nobres de Belo Horizonte, foi pego pela polícia e diz que agia por "diversão" e "adrenalina"

Minas Gerais|Luiz Casoni, da Record TV Minas e Marina Avelar*, do R7

Materiais estavam na casa do suspeito
Materiais estavam na casa do suspeito

Um estudante de medicina foi preso no bairro de Lourdes, um dos mais nobres de Belo Horizonte, na região Centro-Sul da cidade. Segundo a polícia, o jovem é suspeito de pegar dados de cartões de desconhecidos para comprar produtos pela internet.

De acordo com o sargento Sérgio Guerra, ao ser questionado sobre o motivo de aplicar os golpes, o universitário disse que agia “por diversão”.

Na casa do suspeito, foram localizadas aproximadamente 80 garrafas de vinho e relógios de marcas caras. Uma adega, um forno elétrico, dinheiro, caixas de chocolate e uma grande quantidade de peças de cerâmica e vidro, incluindo obras de arte também estavam no local. Para a polícia, ele disse que não pretendia revender o itens.

— Ele supostamente alega que não ia revender esse material e que o adquiriu apenas para ter adrenalina.


Na casa também foram encontrados alguns atestados médicos em branco e carimbados. A polícia acredita que os documentos eram para benefício próprio do estudante.

O estudante também informou para a polícia que é filho de um juíz, mas a informação não foi confirmada.


— Ele veio do estado do Cerará, e supostamente seria filho de um juíz. A gente não sabe realmente se o pai dele é juiz ou ele usa isso para fingir que a família tem um poder aquisitivo alto e ele estar adquirindo todos esses materiais.

O suspeito foi preso em casa, depois que o dono de uma padaria onde uma das compras foi realizada suspeitou do pedido e o denunciou à polícia. Como a compra foi feita por um aplicativo de mensagem, o proprietário do estabelecimento tinha o telefone e o endereço do suspeito.


O celular e o tablet do jovem também foram apreendidos e serão periciados. A polícia vai investigar como o universitário tinha acesso aos dados dos cartões de crédito usados nas compras.

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