Consumir até 3 xícaras de café por dia reduz risco de hipertensão

Segundo pesquisa da Faculdade de Saúde Pública da USP, consumo moderado da bebida pode diminuir em 20% as chances de se ter a doença

29/06/2020 - 02h00 (Atualizado em 05/04/2024 - 07h09)

Uma a três xícaras de café. Este é a quantidade da bebida que, se consumida diariamente, pode reduzir o risco de hipertensão em 20%, de acordo com uma pesquisa da Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo) publicada na Clinical Nutrition.

O estudo analisou os hábitos de consumo da bebida em um grupo de 8.780 funcionários públicos, pelo período de quatro anos. Durante este acompanhamento, um total de 1.285 participantes desenvolveu hipertensão.

A hipertensão é a causa de 60% dos infartos e 80% dos AVCs (acidente vascular cerebral), segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

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“Dessa forma, foi possível observar que as pessoas que nunca ou quase nunca tomavam café tinham um risco de hipertensão aproximadamente 20% maior do que aqueles que ingeriam de uma a três xícaras por dia”, explicou Andreia Miranda, pós-doutoranda da FSP que realizou o estudo, por meio de nota.

Além de avaliar a quantidade de café ingerida, a pesquisa levou em consideração dados sociodemográficos, como idade, sexo, cor da pele, renda familiar per capita, nível educacional, de estilo de vida, exames de sangue e medição de pressão arterial para chegar à conclusão final.

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É considerada hipertensa a pessoa que apresenta valores iguais ou acima de 14 por 9 (140mmHg x 90mmHg) ao ter pressão arterial medida em repouso.

“A maioria dos participantes relatou consumir a bebida com cafeína, filtrada ou coada e com adição de açúcar, o que corresponde ao hábito tradicional de consumo de café pelos brasileiros", relata Andreia.

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Estudos recentes mostram que o efeito benéfico do consumo moderado de café é atribuído aos polifenóis, compostos bioativos que são encontrados em abundância nessa bebida.

Para analisar a relação entre o consumo de café e o risco de hipertensão, a pesquisadora explica que foi utilizado um método estatístico, conhecido como regressão de Poisson.

“O modelo final foi ajustado de acordo com outras variáveis como idade, sexo, cor da pele, nível educacional, renda, tabagismo, consumo de álcool, prática de atividade física, índice de massa corporal, consumo de frutas e vegetais, ingestão de sódio, potássio e gordura saturada, açúcar de adição, uso de suplementos, e níveis séricos de glicose, colesterol total e triglicerídeos”, aponta Andreia.

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Sujeira
Muitos dos problemas com as máquinas são relacionados à sujeira. Segundo Thiago Parera, dono e técnico da Help Digital SP, a sujeira pode ser gerada pelo hábito de se comer perto do notebook ou pela poeira que acaba se acumulando nas partes internas

Nestes casos, Thiago diz que é necessária uma limpeza constante do computador. "Na região central de São Paulo, por exemplo, pelo fato de o ar ser mais poluído, torna-se mais frequente a necessidade de uma limpeza. Em locais com menos poluição, esse intervalo pode ser maior"

Líquidos
Outro acidente comum é o fato de se derrubar bebidas sobre o notebook, o que pode causar a oxidação de componentes, se não for feita uma secagem adequada

Nesses casos, Parera conta que tempo é o fator essencial. O equipamento deve ser desligado imediatamente, "mesmo que se esteja em uma conferência muito importante". Além disso, ele recomenda que se retire a fonte de energia e, se possível, a bateria — para aquelas modelos que tem esse item removível

Apesar de o tradicional método de colocar o equipamento no arroz ser efetivo "no primeiro momento", pois retira uma parte da umidade, o técnico afirma que executar o processo correto, em seguida, evita problemas futuros

Segundo Thiago, como a maioria dos componentes são soldados diretamente na placa, há uma grande dificuldade para que seja realizada a secagem apropriada sem ao menos abrir a máquina. Nesse sentido, é necessário o profissional devidamente qualificado, para que possa interromper o processo e resguardar a placa-mãe e seus componentes

Perda de dados
Outro problema relativamente comum, já que o HD tem uma vida útil entre 8 e 10 anos, é a perda de dados. "Quando o disco para de funcionar, a recuperação dos arquivos é bastante difícil. Por isso, manter um backup e/ou usar um serviço de armazenamento em nuvem ajuda muito e torna a experiência de perda do HD bem menos traumática", explica o técnico

Uma opção também são os SSDs, que são os modelos de armazenamento mais atuais e tem uma vida útil superior aos antigos HDs. Caso você tenha a possibilidade de trocar, além da durabilidade, eles podem aumentar o desempenho de seu computador, já que tem taxa de transferência de dados maior

Tranquilidade

O primeiro passo é escolher um lugar onde não ocorra grande movimentação de pessoas e longe de distrações. "Esse é um dos grandes problemas de quando se está em casa, você se distrair com as coisas que acontecem ao seu redor, que passa por ajudar as outras pessoas da casa", afirma Vicente Picarelli, que trabalha há 35 anos na área de Recursos Humanos

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