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Líder da oposição na Câmara critica proposta de taxação das exportações agrícolas

Para o parlamentar, a iniciativa representa um grave erro econômico, que pode comprometer a competitividade do agronegócio brasileiro

Brasília|Victoria Lacerda, do R7, em Brasília

Líder da oposição na Câmara critica proposta de taxação das exportações agrícolas
Líder da oposição na Câmara critica proposta de taxação Vinicius Loures/Câmara dos Deputados - 25/02/2025

O deputado federal Zucco (PL-RS), líder da oposição na Câmara dos Deputados, divulgou nota oficial nesta quarta-feira (26) criticando a proposta do Governo Federal de taxar as exportações agrícolas como medida para conter a alta dos preços dos alimentos no país.

Para o parlamentar, a iniciativa representa um erro que pode comprometer a competitividade do agronegócio brasileiro e impactar diretamente a geração de empregos e o crescimento econômico.

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Segundo Zucco, a taxação não atingirá o objetivo de reduzir os preços dos alimentos no mercado interno e, ao contrário do esperado pelo governo, pode gerar efeitos colaterais prejudiciais, como a redução dos investimentos no setor, desestímulo à produção e possível escassez de produtos, resultando em aumento da inflação.

“O governo federal mais uma vez demonstra sua total incapacidade de compreender a realidade do setor produtivo brasileiro ao propor a taxação das exportações agrícolas como suposta solução para o controle do preço dos alimentos. Essa medida desastrosa, além de penalizar diretamente os produtores rurais, ameaça a competitividade do agronegócio nacional e coloca em risco a geração de empregos e o crescimento econômico do país”, afirmou o deputado.


O parlamentar destaca que o agronegócio é um dos principais pilares da economia nacional, responsável por impulsionar a balança comercial do Brasil e garantir a estabilidade econômica do país.

“Qualquer tentativa de enfraquecer esse setor essencial apenas comprova a inaptidão do governo em adotar políticas econômicas responsáveis e sustentáveis”, criticou.


A proposta do governo ainda deve ser debatida com o setor e analisada pelo Congresso Nacional, onde enfrenta resistência de parlamentares ligados ao agronegócio e à oposição.

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