Logo R7.com
Logo do PlayPlus
R7 Brasília

Lula estima crescimento do PIB acima de 2% em 2023

O presidente mostrou otimismo com o desempenho do país ao longo do ano e apostou na estabilidade da economia

Brasília|Augusto Fernandes, do R7, em Brasília

Lula prevê estabilidade na economia brasileira
Lula prevê estabilidade na economia brasileira

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira (15) que o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil vai crescer 2% ou mais neste ano. Segundo o chefe do Executivo, a economia nacional deve atingir um patamar de estabilidade até o fim do ano. Durante uma entrevista para rádios de Goiás nesta manhã, Lula lembrou o encontro que teve no mês passado com a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, no Japão, e disse que ela prevê um crescimento mais modesto da economia brasileira, de 0,9%.

Lula fez uma previsão mais otimista e disse que vai provar a Georgieva que ela está errada. “Nós vamos crescer mais do que 0,9%. Nós vamos crescer acima de 2%, 2,5%. E, se acontecer o que eu estou pensando, a gente pode até crescer um pouco mais. Vou à Índia no fim do ano para uma reunião do G20 e quero provar a ela que ela estava errada com relação ao PIB brasileiro.”

O presidente disse que a economia nacional vai crescer em um nível maior do que o esperado pelo FMI, devido às políticas sociais implementadas pela gestão dele.

“A primeira coisa que fizemos foi retomar todas as políticas sociais que estavam funcionando corretamente, políticas sociais que vão irrigando dinheiro na base deste país, para o pequeno produtor, para o pequeno empreendedor, para as pessoas do Bolsa Família e as que estão na Previdência Social esperando para se aposentar”, comentou.


Compartilhe esta notícia no WhatsApp

Compartilhe esta notícia no Telegram

“A economia brasileira vai estar estável. O Brasil reconquistou credibilidade internacional, e todo mundo vai imaginar que o Brasil vai voltar a ser aquilo que ele foi em 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012, quando a gente crescia muito, 7,5%, e o comércio varejista vendia acima de 10%”, acrescentou.

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.