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Entenda como o Bolsa Família promove a ascensão de renda no país

Política pública do Governo do Brasil agora conta com a Regra de Proteção, que garante segurança e estabilidade para os brasileiros estão melhorando de vida

Economia|R7 Conteúdo e Marca

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mds Lyon Santos/MDS

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou que o Brasil está com os menores índices de pobreza e extrema pobreza da série histórica, iniciada em 2012. O percentual de brasileiros pobres (pessoas com rendimento domiciliar per capita inferior a R$694 por mês) caiu de 27,3% para 23,1% — uma redução de 8,6 milhões de pessoas no total. Já o índice de extremamente pobres no país (quem tem rendimento domiciliar per capita inferior a R$218 por mês) caiu de 4,4%, em 2023, para 3,5% no ano seguinte, permitindo uma vida mais digna para aproximadamente 2 milhões de brasileiros.

A principal iniciativa pública que permitiu esse avanço foi o Bolsa Família, que é a maior política de transferência de renda do país e é reconhecido internacionalmente. O projeto integra ações que vão além do repasse de dinheiro, conectando famílias a programas de capacitação e geração de trabalho e renda, abrindo caminho para uma maior autonomia financeira e, consequentemente, melhor qualidade de vida.


É importante destacar que o Bolsa Família não gera dependência e possibilita que famílias saiam da pobreza de forma sustentável. Prova disso é que a cada ano que passa cresce o número de beneficiários que deixam o programa por melhoria de renda. Por exemplo, só em julho deste ano quase 1 milhão de famílias deixaram o programa, reforçando seu caráter de política de transição e não de permanência.

E a Regra de Proteção talvez seja a principal responsável por este sucesso do Bolsa Família, já que garante segurança e estabilidade para aqueles que começam a melhorar de vida, evitando que o medo de perder o benefício impeça a formalização do trabalho. Portanto, quando a renda familiar ultrapassar o limite de R$218 por pessoa, mas não passar de R$706, o benefício não será cortado imediatamente. A família permanecerá com ele por até 12 meses, recebendo 50% do valor.


E caso a renda volte a cair, o benefício voltará ao valor integral: o Retorno Garantido

assegura que, caso a família volte a enfrentar dificuldades, poderá retornar ao programa em até 3 anos, sem precisar recomeçar do zero. Portanto, na prática, quem consegue um emprego continuará protegido neste período de transição.


O Bolsa Família oferece segurança para crescer e apoio para recomeçar. Procure o CRAS mais próximo para atualizar seu cadastro e conseguir oportunidades de qualificação e melhoria de renda.

Para mais informações, consulte a página do programa no site do Governo do Brasil.


* Essa matéria é um oferecimento do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).

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