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África domina Copa do Mundo de pessoas em situação de rua com títulos no masculino e no feminino

Seleções de Uganda e Egito foram campeãs; torneio muda vidas a partir do futebol

News das 10|Do R7

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A Copa do Mundo de pessoas em situação de rua emocionou o mundo em mais uma edição. Criada em 2003, a competição tem como objetivo de usar o esporte como ferramenta de transformação, conscientização à desigualdade social. Neste ano, os jogos aconteceram em Oslo, na Noruega, e o continente africano foi o grande campeão, com os títulos das categorias feminina e masculina.

Na final do feminino, Uganda atropelou as atuais campeãs e oito vezes vencedoras do México por 6 a 0. O destaque foi uma jogadora que marcou simplesmente cinco gols e colocou o país no topo depois de mais de uma década sem título africano. Já no masculino, o Egito entrou em campo contra Portugal, abrindo o placar com 3 a 0 no início do jogo e, apesar do sufoco na reta final, garantiu vitória por 4 a 3. O gol decisivo saiu de um chute de longe que entrou para a história.

Na busca de evidenciar talentos em situação de rua, para jogar é preciso ter passado por condições de vulnerabilidade, como a falta de moradia, ser refugiado ou até estar em reabilitação. Na edição de 2025 foram 500 jogadores de 48 países disputando partidas intensas de dois tempos com 7 minutos e quatro atletas em campo de cada lado. Mais do que títulos, a Copa do Mundo de pessoas em situação de rua mostra que o futebol pode mudar vidas.

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