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Brasil não apresenta evolução em saneamento; 34 milhões seguem sem acesso a sistemas formais de água

Cinco anos após Marco Legal, mais de 90 milhões de pessoas não possuem coleta de lixo e tratamento de esgoto

Hora News|Do R7

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Em entrevista ao Hora News desta terça-feira (19), Luana Pretto, presidente executiva do Instituto Trata Brasil, comenta que, apesar dos avanços na cobertura de saneamento básico no país, ainda existem desafios significativos para assegurar o acesso dos cidadãos à água em tempo integral.

Luana explica que a falta de acesso à água e ao esgoto tratado traz consequências, algumas não perceptíveis imediatamente. O desenvolvimento de crianças pode ser afetado por doenças, prejudicando seu desempenho na escola e, consequentemente, sua vida profissional.

A engenheira também comenta que o planejamento urbano é uma política de Estado que deve se sobrepor aos mandatos individuais de cada prefeito. “Os governantes enxergam que obra enterrada não dá voto”, critica. Ela ressalta que o saneamento básico “precisa levar em consideração esses eventos climáticos extremos” na elaboração de sua infraestrutura.

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