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Assembleia da ONU obriga EUA a receber países como Cuba e Irã, mesmo sem diálogo; entenda

Especialista acredita que os encontros são efetivos para a diplomacia global e ampliar canal de comunicação

Alerta Brasil|Do R7

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Nesta terça-feira (23), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantém a tradição e abre os discursos de chefes de Estado na Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York. A expectativa é que Lula aborde as relações comerciais internacionais, as preocupações internas do Brasil, a situação geopolítica na Faixa de Gaza e a criação do Estado da Palestina.

Em entrevista ao Alerta Brasil, o professor da Universidade de Relações Exteriores da China, Marcus V. de Freitas, afirma que a situação da Assembleia permite que conversas importantes avancem, apesar de possíveis desavenças.

"Apesar de os Estados Unidos não terem relação com alguns países, como por exemplo Cuba, o Irã, por causa do tratado ali de sede, os EUA são obrigados a receber esses chefes de Estado. Isso é importante porque mantém a linha de comunicação, embora os governos não se falem", diz.

Além disso, ele explica a efetividade destes encontros: "Acho que as Nações Unidas conseguiram ampliar, manter esta linha de canal aberto de comunicação, e conseguiu, com isto, fazer com que o mundo, embora não alcançasse a paz mundial, vivesse um pouco mais tranquilo do que era um século atrás".

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