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Rússia X Ucrânia: questão das minas 'antipessoal' mostra cinismo dos dois lados, afirma professor

Ucrânia decidiu sair da Convenção de Ottawa e afirmou que a Rússia também faz uso do armamento contra Kiev

Conexão Record News|Do R7

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“Não sei quem é o mais cínico nessa história”, dispara o analista internacional Ricardo Cabral sobre a decisão da Ucrânia de sair da Convenção de Ottawa, que proíbe a produção e o uso de minas terrestres 'antipessoal'. Na semana passada, o presidente Volodymyr Zelensky já havia assinado um decreto que permitia a mudança. Na ocasião, ele justificou que a Rússia nunca assinou o tratado e já faz uso das minas na guerra "com o máximo de cinismo".

Ao Conexão Record News desta segunda-feira (7), Cabral comenta que “os americanos forneceram alguns milhares de minas antipessoal para os ucranianos, que usaram elas. Na guerra se usa muito mina antipessoal e muito dispositivo improvisado”.

Ele destaca que diversos países da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), mesmo no tratado, mantêm arsenais desses armamentos prontos para uso. “Faz parte da guerra esse jogo de culpas, um joga culpa no outro quando todo mundo faz a mesma coisa”, critica.

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