'Impossível': sindicato de policiais descarta chance de monitorar conversas de Ronnie Lessa
Agentes penais alegam que sistema de Tremembé não permite supervisão constante; pedido havia sido feito pelo ministro Alexandre de Moraes
Record News|Do R7
Preso desde 2019 em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, e prestes a ser transferido para o complexo penitenciário do Tremembé, no interior de São Paulo, Ronnie Lessa vem causando tumulto antes mesmo de seu deslocamento. Nesta terça-feira (18), o Sindicato dos Policiais Penais manifestou a impossibilidade de atender ao pedido do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, de monitorar de forma constante, por áudio e vídeo, a rotina do detento que confessou a participação na morte da ex-vereadora Marielle Franco, e seu motorista, Anderson Gomes, em 2018. A categoria argumenta que a fiscalização no complexo só é viável no parlatório, e não em áreas comuns, porque a unidade em Tremembé adota um sistema que não inclui supervisão total, como em presídios federais.
Últimas