‘Lei da Reciprocidade nos preocupa’, diz empresário presente em missão para negociar tarifaço
José Velloso integra uma comitiva de 130 empresários que está nos Estados Unidos com o objetivo de dialogar com autoridades e lideranças locais sobre os efeitos
Jornal da Record News|Do R7
“A questão da reciprocidade do Brasil nos preocupa”, afirma José Velloso, presidente-executivo da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), sobre uma possível resposta formal do governo brasileiro aos Estados Unidos baseada na Lei de Reciprocidade.
Em entrevista ao Jornal da Record News, Velloso destaca que um dos principais objetivos da missão empresarial ao país norte-americano é mudar a percepção dos clientes sobre as taxas impostas pelo presidente Donald Trump.
“O que nos interessa mais é a negociação com a contraparte aqui nos Estados Unidos, ou seja, que os nossos clientes se aliem a nós nesse trabalho junto ao governo americano, de mostrar que o tarifaço é ruim para a economia americana, para os consumidores americanos, para a economia brasileira e também as nossas exportações do Brasil.”, declara o empresário.
Velloso faz parte de uma comissão com 130 empresários, liderada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), que está nos Estados Unidos para tentar reverter as tarifas impostas contra o Brasil. O grupo deve se reunir com parlamentares, lideranças empresariais e autoridades governamentais dos dois países.
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