O Equador vive uma crise sem precedentes depois do assassinato do candidato à presidência Fernando Villavicencio. O ex-jornalista, de 59 anos, foi morto a tiros quando deixava um comício no dia 9 de agosto em Quito, capital do país. Ele chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu. Seis suspeitos de envolvimento no assassinato foram presos e um morreu ao trocar tiros com a polícia. No dia seguinte após o assassinato de Fernando Villavicencio, o carro da candidata à Assembleia Nacional do país, Estefany Puente, foi alvo de tiros. Quem era o candidato à presidência morto no Equador? Esses dois crimes cometidos pouco antes das eleições são incidentes isolados ou o país já sofre com aumento nos índices de violência? O assassinato de um candidato pode mudar a eleição no Equador? Celso Freitas e o repórter Fábio Menegatti conversam com o professor da Escola de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Vinicius Vieira.
Veja também
-
Podcast JR 15 min
Podcast JR 15 Min #819 | Diabetes: conheça os diferentes tipos da doença e como tratá-los
-
Podcast JR 15 min
Podcast JR 15 Min #818 | PIB: crescimento da economia é baixo, mas melhor do que o mercado esperava
-
Podcast JR 15 min
Podcast JR 15 Min #817 | Futuro do cigarro eletrônico: Anvisa abre consulta pública sobre regulamentação