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Jimmy Carter foi um defensor ferrenho da paz, comenta professor

Atuação do ex-presidente em prol da democracia e direitos humanos deve ser exemplo para os líderes de hoje

Conexão Record News|Do R7

Para o analista internacional Lier Ferreira, o funeral de Jimmy Carter relembra a figura histórica do ex-presidente americano como ativista pela paz. Em conversa com o Conexão Record News nesta terça-feira (31), o professor destaca seu papel na libertação dos reféns do que ficou conhecido como Setembro Negro. “Durante sua presidência, ele enfrentou um desafio muito grande, que foi a crise dos reféns no contexto da Revolução Iraniana. Conseguiu, com muito êxito, lidar com o contexto de uma revolução islâmica que trouxe um grupo xiita ao poder. Naquele momento, sob o aiatolá Khomeini, ele encontrou mecanismos que permitiram a liberação dos reféns norte-americanos”, analisa.

O ex-presidente americano Jimmy Carter morreu no dia 29 de dezembro após dois anos em cuidados paliativos. Foi o primeiro presidente do país a chegar a 100 anos de idade e um dos poucos que não foram reeleitos. Sua atuação em prol dos direitos humanos, com a criação do Centro Carter, uma organização humanitária que atua na promoção da paz e democracia ao redor do mundo, lhe rendeu um Prêmio Nobel da Paz em 2002, sendo o terceiro presidente americano a ser condecorado com a honraria. O funeral será realizado na Catedral Nacional de Washington no dia 9 de janeiro.

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