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Meta tenta se aproximar de governo Trump com mudanças, avalia professor

Retirada do serviço de checagem de fatos pode ser motivado por razões que vão além da explicação de liberdade de expressão

Conexão Record News|Do R7

Em comunicado em sua página pessoal, Mark Zuckerberg anunciou que sua empresa de tecnologia, a Meta, vai acabar com o serviço de checagem de fatos. Segundo o CEO, a medida é uma forma de combater a censura e preservar a liberdade de expressão. No entanto, as ações da empresa podem ser vistas com outros propósitos, é o que explica Álvaro Jorge, professor da Fundação Getúlio Vargas Direito do Rio de Janeiro, ao Conexão Record News desta quarta-feira (8).

O especialista pontua que a decisão da Meta é um movimento de aproximação da empresa com o governo de Donald Trump, que teve sua conta suspensa no Facebook após os ataques de 6 de janeiro de 2021, o que gerou um conflito entre o político e a companhia. Jorge também destaca que a ação da empresa “vai em uma direção contrária ao que a sociedade vinha se acostumando” em relação ao combate a fake news.

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