Cientistas japoneses desenvolvem teste que pode revolucionar o diagnóstico e tratamento de Alzheimer

Pesquisadores da Universidade de Tóquio, no Japão, desenvolveram um novo teste sanguíneo que pode ajudar no diagnóstico e no tratamento do Alzheimer. O estudo é baseado na análise de duas proteínas: a beta amilóide e a tau fosforilada. Ambas, quando acumuladas no cérebro, causam a morte de células saudáveis responsáveis pela memória e pela compreensão. O novo exame é mais barato e mais simples do que os mais usados, como tomografias e ressonâncias, e possui 90% de eficácia na descoberta da doença nos estágios iniciais.