Inflação, cortes e informalidade: entenda o que levou mais da metade da Argentina a viver na pobreza
Instituto Nacional de Estatística do país divulgou que 52,9% da população não possui renda suficiente para atender as necessidades básicas
Record News|Do R7
Em entrevista à RECORD NEWS, Bruno Pasquarelli, doutor em ciência política, comentou que a pobreza na Argentina está atribuída a uma série de fatores, como o aumento da inflação, reajuste de salário, cortes de gastos que paralisam obras, falta de consumo interno e trabalhos informais. “É necessário pensar programas sociais voltados para pobreza”, reforçou.
O Instituto Nacional de Estatística da Argentina divulgou, nesta quinta-feira (26), que 52,9% da população vive na pobreza, ou seja, não possui renda suficiente para atender necessidades básicas, como alimentação, vestuário e transporte. Este é o pior índice em 20 anos.
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