A Justiça de São Paulo determinou de forma liminar a anulação do ato administrativo em resposta a uma ação protocolada por parlamentares. Mais cedo, o Ministério Público e a Defensoria Pública haviam entrado com uma ação civil contra a atitude do governo paulista. No início do mês, a gestão de Tarcísio de Freitas abriu mão de mais de 10 milhões de livros do Ministério da Educação, que chegariam de graça.