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China e Rússia podem furar sanções econômicas internacionais contra a Venezuela, diz especialista

González, que se encontra asilado na Espanha, busca apoio de países, como Argentina e EUA, para legitimar sua vitória

Conexão Record News|Do R7

Edmundo González, líder da oposição venezuelana, pretende tomar posse como presidente do país na sexta-feira (10), apesar de estar procurado em seu país e asilado na Espanha. González encontrou o presidente argentino, Javier Milei, no último fim de semana e pretende visitar o presidente americano eleito, Donald Trump, em busca de apoio para a legitimação de sua vitória nas eleições que ocorreram em julho de 2024.

Segundo Vladimir Feijó, doutor em direito e professor da UniArnaldo, em conversa ao Conexão Record News nesta segunda-feira (6), o apoio dos Estados Unidos a um possível governo de González busca enfraquecer e derrubar Nicolás Maduro, mas pode não ocorrer dessa forma. “Só tenho dúvidas se isso vai funcionar, porque China e Rússia reconheceram a vitória de Maduro e pode ser que furem a unanimidade da comunidade internacional em relação às sanções econômicas. Já a relação do Brasil continua dúbia”, completa.

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