Coreia do Norte: provável sucessora, irmã de Kim Jong-un rechaça aproximação com a Coreia do Sul
Kim Yo-jong chamou de 'erro de cálculo' a tentativa do novo presidente sul-coreano de manter diálogo com Pyongyang
Conexão Record News|Do R7
“A tensão vai escalando por diversos fatores”, avalia o analista internacional Vladimir Feijó sobre o novo discurso agressivo da Coreia do Norte. Durante evento oficial, Kim Jong-un prometeu vitória contra os Estados Unidos, enquanto sua irmã e provável sucessora, Kim Yo-jong, rechaça qualquer proposta de diálogo com o vizinho do sul. A Coreia do Sul, por sua vez, tenta manter o caminho da diplomacia.
Ao Conexão Record News nesta segunda-feira (28), Feijó lembra que o país liderado por Kim Jong-un fez várias demonstrações de força neste ano e mantém aliança com Rússia e Irã. “A Coreia do Norte mandou tropas para lutar dentro da Ucrânia”, diz o professor, ao comentar a aproximação entre os regimes sancionados.
Apesar das dificuldades econômicas enfrentadas pela Coreia do Norte, Feijó ressalta que o regime insiste em manter uma postura beligerante. “O governo da Coreia do Norte tem por intenção se sustentar, pelo menos propagandisticamente”, afirma. Para ele, o caminho diplomático defendido por Seul é importante, já que o vizinho do Norte possui armamento nuclear.
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