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Entenda por que a China e outros países criticam o acordo comercial entre EUA e Reino Unido

Redução de tarifas de importação entre os países começou a vigorar nesta segunda-feira (30); veja análise

Conexão Record News|Do R7

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O acordo comercial entre os Estados Unidos e o Reino Unido para reduzir algumas tarifas de importação entrou em vigor nesta segunda-feira (30). Os fabricantes de automóveis britânicos agora podem exportar para os EUA com uma taxa reduzida de 10%, em relação aos 27,5% anteriores.

Já as atuais tarifas de 10% sob produtos como peças e motores de aeronaves foram totalmente removidas. Por outro lado, a questão das taxas sobre aço e alumínio continua sem solução. O Reino Unido conseguiu evitar tarifas de 50%, mas pode ser sancionado a partir de 9 de julho, a menos que um acordo seja alcançado.

“A finalidade destas alíquotas impostas por Trump foi exatamente na expectativa de que isso forçaria os governos a ir à mesa de negociação para os Estados Unidos obterem alguma concessão”, comenta Vladimir Feijó, analista internacional e professor da UniArnaldo, em conversa com o Conexão Record News desta segunda-feira (30). Segundo Feijó, os britânicos acreditam que terão um benefício bilionário em exportações por conta das taxas melhores que negociaram.

Por outro lado, outros países como China e Índia criticam as alíquotas especiais negociadas com os Estados Unidos, afirmando que estes benefícios criam distorções no comércio internacional por não tratarem os países da maneira igualitária, como a OMC (Organização Mundial do Comércio) preconiza.

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