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Maduro x González: entenda por que perseguição aos opositores ‘faz parte do contexto’ da Venezuela

País oferece uma recompensa de R$ 615 mil para prender Edmundo González, que acusa Maduro de fraude eleitoral

Conexão Record News|Do R7

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“Essa perseguição ao líder oposicionista, possivelmente eleito, faz parte desse contexto da Venezuela”, afirma Manuel Furriela, mestre em direito internacional, em entrevista ao programa Conexão Record News desta sexta-feira (3). O especialista comenta o fato do governo venezuelano oferecer uma recompensa de cerca de R$ 615 mil para prender o opositor de Nicolás Maduro, Edmundo González, que acusa o ditador de fraude na eleição de 2024. Segundo Furriela, existem indicações em relatórios internacionais confiáveis de que a apuração das últimas eleições do país foi fraudulenta e que provavelmente a oposição saiu vencedora, tornando o governo de Nicolás Maduro “ilegítimo".

González está exilado na Espanha desde setembro e afirma que tomará posse no dia 10 de janeiro de 2025. Furriela diz não acreditar que o líder opositor de Maduro retornará ao território venezuelano, pois será detido e entrará para a “longa lista de presos políticos do país”. O especialista finaliza lembrando que em um processo eleitoral anterior, a Venezuela chegou a prender sete possíveis candidatos à presidência.

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