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Taxações entre Estados Unidos e China é ‘briga de cachorro grande’, avalia economista

Governo de Pequim anunciou, nesta segunda (4), novas tarifas como retaliação às medidas do governo de Donald Trump

Conexão Record News|Do R7

A China impôs novas tarifas sobre importações dos Estados Unidos, nesta segunda-feira (4), como retaliação às taxações determinadas por Donald Trump para produtos chineses, anunciadas na última sexta-feira (31). As taxas são de 15% para carvão e gás natural liquefeito e de 10% para o petróleo bruto, além de tarifação para equipamentos agrícolas e alguns automóveis. Em entrevista ao Conexão Record News, Carla Beni, economista e professora da Fundação Getúlio Vargas, comentou as decisões do presidente americano e seus verdadeiros objetivos.

Para Beni, o mundo presencia um momento inédito na política global, e Trump aproveita para atrelar as tarifas com outras questões internas, como imigração e drogas. A economista explica que, ao assumir uma postura agressiva, com ameaças de altas taxas, o presidente americano provoca a recuada de outros países, como aconteceu com México e Canadá, e consegue obter algum benefício.

No entanto, no caso da China, a guerra é vista como “briga de cachorro grande”, onde o governo de Pequim possui um grande poder econômico e precisa manter sua influência, assim como Washington.

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