Caso de monitoramento de Lula é menor do que escândalo de espionagem de Dilma Rousseff; entenda
Especialista acredita que os Estados Unidos podem ter investigado o presidente brasileiro apenas para percepção histórica
Record News|Do R7
Em entrevista à Record News, Vladimir Feijó, professor de relações internacionais, comentou a informação de que o governo dos Estados Unidos monitorou o presidente Lula de 1966 até 2019. Segundo o especialista, países “amigos”, com boa comunicação diplomática, não deveriam ter que utilizar o Serviço Secreto entre si. No entanto, o especialista destaca que a situação é diferente do escândalo de Dilma Rousseff, quando os Estados Unidos espionaram a ex-presidente durante o mandato, obtendo informações confidenciais até mesmo por acompanhamento telefônico. No caso de Lula, Feijó ressalta que a investigação respeitou a lei livre acesso à informação dos EUA e pode ter sido feita apenas para percepção histórica.
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