Alternativa ao gás russo é ‘caríssima’: saiba mais sobre o gás liquefeito do Oriente Médio
Manuel Furriela, mestre em direito internacional pela USP, aponta que combustível é 'tecnologicamente complexo’
Conexão Record News|Do R7
Em entrevista ao Conexão Record News nesta sexta-feira (3), Manuel Furriela, mestre em direito internacional pela Universidade de São Paulo, falou sobre a preocupação dos países europeus com o fim do fornecimento de gás russo através do território ucraniano — que acontecia desde o fim da União Soviética e foi interrompido nesta quarta-feira (1º). “A alternativa [ao gás russo] que sempre é apresentada é cara e tecnologicamente complexa. A importação de gás liquefeito, que vem do Oriente Médio, dos Estados Unidos e do Canadá, transformado em forma líquida, é caríssima. Ele é novamente gaseificado e jogado nos gasodutos para distribuir para a Europa”, explicou Furriela.
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