Apesar de monitoramento de agência fiscalizadora, Irã não é transparente no uso de energia nuclear
País, que faz parte do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, alega que sua tecnologia tem fins pacíficos
Conexão Record News|Do R7
Irã faz parte do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares e está sujeito à fiscalização da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), explica Paulo Velasco, professor de política internacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em entrevista ao Conexão Record News desta terça-feira (24).
Velasco diz que o país passa pelo monitoramento da agência, mas não tem cumprido com o compromisso de transparência.“Todo esse imbróglio relativo ao programa nuclear do Irã começou há mais de 20 anos, no início dos anos 2000, quando alguns cientistas iranianos no exílio denunciaram que o país mantinha instalações nucleares não declaradas”, relata o especialista.
O professor ainda ressalta que o mundo teme pelo uso da tecnologia pelo país. “A grande dúvida que se tem é se, de fato, o Irã está cumprindo a obrigação de só desenvolver tecnologia nuclear para fins pacíficos”, completa.
O professor ainda ressalta que o mundo teme pelo uso da tecnologia pelo país. “A grande dúvida que se tem é se, de fato, o Irã está cumprindo a obrigação de só desenvolver tecnologia nuclear para fins pacíficos”, completa.
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