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Brasil não deveria envolver terras raras em negociações sobre tarifaço de Trump, diz economista

Ministério da Fazenda ventilou possibilidade de incluir minerais estratégicos presentes no solo brasileiro em acordo entre os países

Conexão Record News|Do R7

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O Brasil precisa pensar sobre como vai usar suas reservas de terras raras, alerta a economista Carla Beni. Ao Conexão Record News desta terça-feira (5), Carla explica que o país possui a segunda maior reserva no mundo de um conjunto de minérios essenciais para o desenvolvimento tecnológico, o que trem atraído a atenção de países como Estados Unidos e China.

Devido ao valor desses recursos, o governo federal avalia aprovar a exploração deles por empresas americanas em troca de menores tarifas comerciais com a Casa Branca. Entretanto, a especialista considera este dilema como “uma oportunidade para o nosso desenvolvimento e para uma melhoria de renda”.

A economista conclui que o assunto do tarifaço de Trump deveria ficar “em segundo plano” em relação à oportunidade que essas terras raras oferecem. A reserva natural, avalia Carla, é digna de “planejamento de longo prazo estratégico”.

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