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Coreia do Norte não tem condições de entrar em guerra contra os EUA, diz professor

O líder do país, Kim Jong-un, afirmou que o país vai alcançar a vitória em batalhas anti-imperialistas e contra os Estados Unidos

Conexão Record News|Do R7

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Durante as celebrações de aniversário do armistício da Guerra da Coreia, o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, afirmou que o país vai alcançar a vitória em batalhas anti-imperialistas e contra os Estados Unidos. O líder disse que o povo norte-coreano vai alcançar a “grande causa” de construir um país rico, com um exército forte.

Em meio às ameaças, o presidente da Coreia do Sul, Lee Jae-myung, prometeu consolidar a aliança com os Estados Unidos, protegendo a liberdade e a paz.

Em entrevista ao Conexão Record News desta segunda-feira (28), Vladimir Feijó, analista internacional, doutor em direito internacional e professor da UniArnaldo, explica que, para Kim Jong-un, a aliança entre o país vizinho e os Estados Unidos é uma ameaça existencial ao regime norte-coreano, afastando a possibilidade de conversa e levantando a possibilidade de um conflito armado.

Feijó faz ressalvas quanto a possibilidade de uma vitória armada pelo lado norte-coreano, uma vez que o país enfrenta diversas dificuldades, incluindo sanções dos Estados Unidos. “É um país altamente sancionado, com grandes dificuldades econômicas. Depois de oito anos sem problemas de fome, voltou este ano a ter grandes dificuldades, portanto eu tenho muita dificuldade de imaginar também a Coreia do Norte vencendo em guerra”, completa.

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