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Economista questiona alta da Selic para conter inflação: 'O que isso vai causar com o tomate?'

Para Carla Beni, aumento dos juros não pode ser o mesmo 'remédio amargo' para todas as causas inflacionárias

Conexão Record News|Do R7

Para combater a alta dos preços, o Banco Central brasileiro elevou a taxa básica de juros, a Selic, para 14,75% ao ano na quarta-feira (7). A economista Carla Beni avalia que a medida já era esperada. Entretanto, ela vê necessidade de questionar essa solução, pois reduz a atividade econômica do país.

Os vilões da inflação dos alimentos no mês de abril foram o tomate e a batata-inglesa, segundo avaliação da economista. Em entrevista ao Conexão Record News desta sexta-feira (9), Carla observa uma baixa significativa no preço dos combustíveis, o que colaborou para o alívio do índice, que subiu 0,43%, apresentando queda desde fevereiro.

Em abril, a inflação foi de 0,43%, a maior taxa registrada para o mês desde 2023. A alta acumulada no ano é de 2,48%, e nos últimos 12 meses chega a 5,53%, superando o teto da meta de 4,5%.

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