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Exploração de petróleo na foz do Amazonas pode alcançar nível similar ao pré-sal, avalia economista

Leilão de áreas na Margem Equatorial realizado na terça-feira (17) atraiu críticas de ambientalistas

Conexão Record News|Do R7

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A exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas não será ignorada pela Petrobras, de acordo com análise do economista Mauro Rochlin. “O pré-sal é finito. A área da bacia do Sudeste tem tempo útil de exploração e a Petrobras, pensando já em novas áreas, está de olho na Margem Equatorial”, comenta.

Em entrevista ao programa Conexão Record News desta quarta-feira (18), o economista avalia que a região possui grande potencial econômico — e que “pode alcançar 12 bilhões de barris, equivalente ao que é o pré-sal hoje”.

O economista ainda explica que a extração pode trazer desenvolvimento econômico à Margem Equatorial. A infraestrutura necessária — como a instalação de embarcações, máquinas de perfuração, quando entrar em operação — “pode representar renda, inclusive para a região”, diz Rochlin. Ele pondera, porém, que a exploração de petróleo na foz do Amazonas sofre contestações pelos impactos ambientais que gera, o que ainda traz incertezas sobre a questão.

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