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Alimentação de alunos se torna impasse nos EUA e coloca governo e escolas locais em rota de colisão

Em meio a cortes em programas que financiam alimentação, secretário do governo fez acusação contra instituições de ensino; entenda

Hora News|Do R7

O Secretário de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, Robert F. Kennedy Jr., acusa escolas norte-americanas de oferecerem alimentos nocivos a crianças. Em março, a Secretaria de Agricultura cortou cerca de US$ 1 bilhão (R$ 5,65 bilhões, na cotação atual) de programas que financiam alimentos de fazendeiros para as instituições de ensino.

A afirmação do secretário é rebatida por Lindsay Aguilar, diretora de serviços e alimentação em Tucson, no Arizona. Ela afirma que as escolas do país buscam fundos para manter os programas que financiam as compras de produtos das fazendas para as escolas.

“Os produtos frescos do nosso programa são a única exposição que os alunos têm a esse tipo de alimento. Esses estudantes, de populações de baixa renda, conseguem acesso a uma variedade de frutas e vegetais que eles nunca viram ou experimentaram”, diz Lindsay.

Segundo o Centro Nacional de Estatísticas da Educação dos EUA, 29,5% das famílias do distrito de Tucson receberam benefícios alimentares do governo nos últimos 12 meses. Grande parte da população vive nos “desertos alimentares”, onde o acesso à comida fresca e barata é limitado, tornando os almoços escolares ainda mais importantes.

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