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Correção monetária do FGTS: taxa atual não recompõe inflação e causa 'perda real', diz economista

STF voltou a avaliar a questão nesta quarta-feira (12), após análise ter sido suspensa em novembro de 2023 pelo ministro Cristiano Zanin

Record News|Do R7


O Supremo Tribunal Federal voltou a avaliar, nesta quarta-feira (12), a correção monetária do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Em novembro de 2023, a análise foi suspensa após pedido de vista do ministro Cristiano Zanin. O FGTS é corrigido pela Taxa Referencial mais 3%, mas a proposta alega que o índice não é suficiente para repor o poder aquisitivo dos trabalhadores. Em entrevista para a Record News, Joelson Sampaio, economista e professor da Fundação Getúlio Vargas, explicou que esse tema circula há muito tempo no STF e tem um impacto direto na vida da população. “O que está sendo discutido é a taxa de remuneração para o Fundo de Garantia dos trabalhadores. O problema é que os 3% mais a taxa referencial não recompõe nem a inflação e, ao longo do tempo, você pode ter uma perda real”, afirmou o especialista.

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