'Empresas com boa governança devem alavancar o ESG para combater as fraudes', destaca especialista

Um grupo de ex-diretores da Americanas foi acusado de fraudes contábeis que chegam a R$ 25,3 bilhões. O caso é um exemplo entre várias ações que comprometem a integridade das empresas, como desvio de dinheiro, falsificação de documentos e roubo de informações. Em entrevista exclusiva, Karlis Mirra Novickis, integrante do conselho anticorrupção do pacto global da ONU e advogado criminalista, aponta que o combate as ações de fraude tem que ser feito por meio dos critérios ESG (Environmental, Social and Governance - do inglês, Ambiental, Social e Governança). O investimento nessa prática “atende todos os tipos de risco”.