Entenda os fatores que levaram à troca de prisioneiros entre Estados Unidos e Rússia
Ação envolveu outros seis países e foi considerada a maior desde a Guerra Fria, encerrada em 1991
Record News|Do R7
Estados Unidos e Rússia fizeram, nesta quinta-feira (1°), a maior troca de prisioneiros desde a Guerra Fria, encerrada em 1991. A ação envolveu outros seis países, incluindo a Turquia, de onde saíram os aviões com os detentos. Eles desembarcaram em uma base aérea perto de Washington e foram recebidos pelo presidente, Joe Biden, e pela vice, Kamala Harris.
Em entrevista à RECORD NEWS, Manuel Furriela, mestre em direito internacional, explica alguns dos fatores que podem ter contribuído para essa troca histórica. “Tem que haver um grande interesse por parte do estado de nacionalidade do prisioneiro em libertá-lo, seja por qualquer motivo. Às vezes, é alguém que não cometeu propriamente um crime, mas estava em algum estado autocrático ou que teve uma ditadura.” Furriela cita ainda questões humanitárias e envolvendo espionagem. “De qualquer forma, é sempre um processo complexo.”
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