Conversa entre Lula e Trump: nada indica clima amistoso ou fim das sanções, alerta professor
Especialista lembra que os dois presidentes nunca se falaram, apesar de oportunidades anteriores
Conexão Record News|Do R7
“Não há indício de que o fato do Trump e o Lula conversarem significará que os Estados Unidos deixarão de sancionar o Brasil”, declara Vitelio Brustolin, analista internacional, ao Conexão Record News de terça-feira (23).
Segundo ele, mesmo após o breve encontro entre Trump e Lula e a promessa de uma conversa na próxima semana, não há sinais concretos de mudança na postura norte-americana.
Brustolin lembra que as sanções continuam sendo aplicadas, inclusive contra pessoas ligadas ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.
Ele destaca que a chamada Lei Magnitsky nunca foi revogada e que o Departamento de Estado mantém uma agenda progressiva de punições. Para o professor, o diálogo entre os presidentes não garante qualquer recuo imediato.
O especialista avalia que, apesar da aproximação, os Estados Unidos devem continuar a exigir mudanças do Brasil. Trump, em seu discurso, voltou a criticar o protecionismo brasileiro e sugeriu uma negociação comercial direta.
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