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EUA não vão necessariamente impedir a atuação chinesa no Canal do Panamá, diz especialista

Enquanto o governo americano fala em eliminar influências chinesas, o país asiático procura novas formas de permanecer na região

Conexão Record News|Do R7

Em entrevista ao Conexão Record News desta quinta-feira (10), o doutor em ciência política, Bruno Pasquarelli, fala sobre a pretensão dos Estados Unidos de “eliminar as influências chinesas” do Canal do Panamá, via importante para escoamento de mercadorias no comércio mundial.

Segundo Pasquarelli, o canal “tem uma grande influência de empresas chinesas, que possuem concessões para operar nas proximidades. Mas tem toda a questão da própria soberania do Panamá, então é necessário dialogar com o governo, que tem reafirmado a importância do respeito à sua soberania e dito constantemente que não há um controle chinês ali”.

O especialista explica que o país da América Central tem um histórico de bom relacionamento com ambas as nações, e não quer perder essas conexões. Ele cita a intenção da China em permanecer na região, com a construção de outros canais, e que “não necessariamente vai impedir sua atuação” pelos americanos.

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