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Mais Médicos incorpora 1.500 profissionais e chega ao dobro do número registrado no final de 2022

Secretário Felipe Proenço, do Ministério da Saúde, fala sobre o trabalho da pasta para atrair candidatos dispostos a atuar em áreas remotas para o programa

Conexão Record News|Do R7

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“No momento em que uma equipe de saúde da família não conta com um profissional médico, ela não consegue atingir todos os efeitos de diminuir a mortalidade infantil, as internações”, diz Felipe Proenço, secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, ao Conexão Record News desta quarta-feira (27). 


O secretário explica que o programa Mais Médicos enfrentou uma queda nos últimos anos e finalizou o ano de 2022 com menos de 13 mil profissionais, sendo que, no começo de 2024, mais de 4.000 equipes de saúde da família estavam sem médicos. 

Com a entrada de quase 1.500 profissionais no programa, ele explica que o retorno destes especialistas veio com garantias para assegurar sua permanência nos locais mais necessitados. “Retomamos o programa, reforçamos com incentivos de formação, incentivos de fixação. Isso explica essa grande procura de profissionais pelo programa, e hoje já temos quase duas vezes o número de médicos que havia no programa ao final de 2022”, aponta. 

De acordo com Proenço, a ação do governo federal garante a presença de médicos dentro das comunidades: "O profissional da saúde da família é aquele que é responsável por cuidar de boa parte dos problemas de saúde, por entender a dimensão social também desse problema de saúde”, enfatiza o secretário. 

Sobre médicos que se formaram fora do país, que são 359 neste grupo, Proenço informa que “eles precisam comprovar que têm registro profissional ativo em outro país, ou seja, o Brasil reconhece o exercício profissional médico de outro país”.

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