Ucrânia realiza ataques a território russo enquanto Putin celebrava data comemorativa
Ministério da Defesa da Rússia afirmou que conseguiu abater 291 drones ucranianos
Conexão Record News|Do R7
Drones ucranianos atacaram São Petersburgo, na Rússia, no momento em que o presidente Vladimir Putin celebrava o dia da marinha russa. O desfile militar do país foi cancelado por motivos de segurança, segundo o porta-voz do governo. O Ministério da Defesa russo afirmou que conseguiu abater 291 drones ucranianos.
Em meio à continuidade do conflito, que afasta um acordo de cessar-fogo, o Kremlin não descarta a possibilidade de um encontro entre Putin e Donald Trump. O encontro aconteceria caso o presidente norte-americano viajasse para a China durante as celebrações de 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial.
Apesar da intenção russa, Donald Trump afirmou estar “decepcionado” com Putin, colocando um prazo de 10 a 12 dias para o líder chegar a um acordo no conflito com a Ucrânia.
Em entrevista ao Conexão Record News desta segunda-feira (28), Vladimir Feijó, analista internacional e professor da UniArnaldo, aponta que a declaração de Trump vem logo após uma sequência de negociações bem-sucedidas do governo norte-americano, incluindo o acordo com a União Europeia, que envolve a compra de armamentos, diretamente ligada ao conflito Rússia-Ucrânia.
Feijó ainda diz que, diante da pressão americana, os lados marcaram uma nova reunião para a próxima sexta-feira (1º), mas não vê a possibilidade de um acordo. “Cada um dos lados pede para o outro algo que é impossível de se aceitar”, comenta.
Hoje, [com] os ataques ucranianos, é de se esperar que amanhã ou depois a Rússia faça ataques maciços à Ucrânia, ambos mostrando essa ideia de que vão chegar à mesa de negociação mostrando capacidade de infligir derrotas ou prejuízo para o outro lado, esperando que isso faça com que o outro é ceda alguma coisa”, completa.
Em entrevista ao Conexão Record News desta segunda-feira (28), Vladimir Feijó, analista internacional e professor da UniArnaldo, aponta que a declaração de Trump vem logo após uma sequência de negociações bem-sucedidas do governo norte-americano, incluindo o acordo com a União Europeia, que envolve a compra de armamentos, diretamente ligada ao conflito Rússia-Ucrânia.
Feijó ainda diz que, diante da pressão americana, os lados marcaram uma nova reunião para a próxima sexta-feira (1º), mas não vê a possibilidade de um acordo. “Cada um dos lados pede para o outro algo que é impossível de se aceitar”, comenta.
Hoje, [com] os ataques ucranianos, é de se esperar que amanhã ou depois a Rússia faça ataques maciços à Ucrânia, ambos mostrando essa ideia de que vão chegar à mesa de negociação mostrando capacidade de infligir derrotas ou prejuízo para o outro lado, esperando que isso faça com que o outro é ceda alguma coisa”, completa.
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