Médico acusado de matar esposa envenenada acessou contas bancárias da vítima após o crime, aponta MP
Acusado contou com ajuda da mãe; professora de pilates tinha pedido divórcio e marido não aceitou o fim do relacionamento
News das 19h|Do R7
Acusado de matar a esposa envenenada, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, o médico Luiz Garnica acessou contas bancárias da professora de pilates e quitou parte do valor do apartamento financiado onde vivia com a vítima quatro dias depois do assassinato, aponta o Ministério Público na investigação.
A promotoria acusa o médico de envenenar a esposa com a ajuda da mãe, para evitar a partilha de bens do casal. A vítima havia pedido o divórcio quando descobriu que o marido tinha uma amante e não tinha intenção de deixar o apartamento deles. Ele também não aceitava o fim do relacionamento de 18 anos.
O médico chegou a ameaçar matar a esposa com uma injeção letal. A professora de pilates morreu no dia 22 de março, envenenada por chumbinho, um produto proibido no Brasil e frequentemente usado para matar ratos.
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