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Análise: liderança do Hamas reduz sua força a cada dia que passa o confronto contra Israel

Com o fim do conflito com o Irã, governo israelense pode voltar a focar totalmente nos ataques contra os terroristas que ainda mantêm cerca de 50 reféns

Conexão Record News|Do R7

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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o conflito com o Irã criou oportunidades para resgatar os reféns mantidos na Faixa de Gaza. Na última semana, o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas de Israel também havia dito que a ofensiva contra o país persa poderia ajudar a promover os objetivos israelenses na região. 


O gabinete de segurança do país realiza reuniões para discutir as ações. Netanyahu ainda afirmou que a prioridade é o resgate dos sequestrados pelos terroristas do Hamas — cerca de 50 reféns permanecem no território, 20 deles vivos.

Em entrevista ao Conexão Record News desta segunda-feira (30), Vladimir Feijó, analista internacional e professor da Uniarnaldo, aponta que o confronto está em um momento crítico, e existem duas possibilidades para os próximos passos: um ataque de Israel para mostrar força ou um acordo com Tel Aviv em uma posição melhor do que se encontrava anteriormente.

Feijó também pontua que o governo de Netanyahu, além de manifestações da população local para o resgate dos reféns, precisa lidar com a pressão do presidente americano, Donald Trump, que deseja encerrar o conflito.

“Todo governo está em posição de administrar o interesse do seu povo. A opção do Hamas de se mostrar como o líder da resistência para fazer a redução de Israel, cada dia que passa nesse conflito de dois anos, reduz a sua força”, finaliza o professor.

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