Análise: tarifaço americano ‘é um regresso’ para relações comerciais globais
Medida entrou em vigor nesta quarta-feira (6) e visa arrecadar fundos para pagar a dívida do país
Conexão Record News|Do R7
A confirmação das tarifas americanas “é um regresso” para relações comerciais globais, diz Rodrigo Simões, economista e professor da Faculdade do Comércio, em entrevista ao Conexão Record News.
“Você tem que ter trocas comerciais saudáveis, onde um país exporta para o outro o que ele tem de precedente, o que ele tem de melhor, a um preço competitivo, e vice-versa”, comenta o especialista sobre a decisão do governo dos Estados Unidos, que entrou em vigor nesta quarta-feira (6).
Simões explica que a medida visa arrecadar fundos para os caixas americanos, mas ecoa no bolso do cidadão do próprio país. A dívida dos Estados Unidos é de mais de US$ 36 trilhões (aproximadamente R$ 197 trilhões, na cotação atual).
Simões explica que a medida visa arrecadar fundos para os caixas americanos, mas ecoa no bolso do cidadão do próprio país. A dívida dos Estados Unidos é de mais de US$ 36 trilhões (aproximadamente R$ 197 trilhões, na cotação atual).
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