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Montadoras brasileiras precisam de produtos à altura para competir com as chinesas; veja análise

Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores voltou a pedir um aumento na alíquota sobre veículos elétricos importados

Conexão Record News|Do R7

A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) voltou a pedir aumento na alíquota de 18% para 35% sobre veículos elétricos importados. A associação, que representa as montadoras no Brasil, acendeu um alerta para a alta na importação desse tipo de automóvel, especialmente da China — apenas em fevereiro, foram mais de 5.500 veículos chineses e ainda há 40 mil unidades em estoque no país. 


Em entrevista ao Conexão Record News desta quinta-feira (6), Antônio Martins, coordenador dos cursos automotivos da FGV (Fundação Getúlio Vargas), afirma que a qualidade da produção brasileira gera perda de consumidores. “Só tem uma única forma de enfrentar esse desafio: ter produtos à altura para competir com as marcas chinesas”, comenta. 

Uma alternativa para as marcas nacionais que não produzem elétricos se tornarem competitivas, segundo Martins, seria a importação de carros da categoria. Entre os fatores que atraem maior interesse para os veículos da China, estão a motorização híbrida, que gera baixo consumo de combustível, e a tecnologia de ponta, marca do avanço do país no setor.

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