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Brasil Soberano: governo explica 'cláusula de emprego' para empresas acessarem o crédito

Secretário Guilherme Mello esclareceu detalhes do plano de enfrentamento às tarifas de Donald Trump

Hora News|Do R7

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Durante uma entrevista para detalhar condições financeiras de acesso ao crédito do Plano Brasil Soberano, nesta sexta-feira (22), na sede do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) no Rio de Janeiro, o secretário de Desenvolvimento Industrial, Guilherme Mello, disse que o governo continuará trabalhando para que as tarifas unilaterais impostas por Donald Trump sejam revertidas. Ele ainda afirmou que a intenção não é “apenas olhar para as empresas”, e sim “também olhar para os empregos”.

“Nós definimos na medida provisória que haveria uma cláusula de manutenção de empregos para as empresas que queiram tomar crédito com uma taxa vinda do fundo garantidor de exportações”, disse Mello.

O secretário destacou ainda que “as empresas beneficiadas, iniciadas com as linhas do FGE (Fundo de Garantia à Exportação), precisarão comprovar a manutenção do número de empregos”. Segundo ele, “a referência inicial do quantitativo de empregos vai ser a média dos valores apurados entre o último dia útil de julho de 2024 e o último dia útil de junho de 2025”.

A média dos vínculos será observada, do número de vínculos que essa empresa teve nesse período de 12 meses e comparada “com a média dos valores apurados no período entre o último dia útil do quinto mês posterior à contratação do crédito e o último dia útil do 16º mês posterior à contratação do prédio do crédito, o que também perfaz 12 meses”, explicou.

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